A PUREZA DOS LÍRIOS
A pureza dos lírios brancos ao serem balançados pelo vento nos campos da natureza, nos faz lembrar da pureza do Evangelho de Jesus…
As aves do céu que não semeiam nem cegam, sempre tem alimentos…
Assim também procuremos o reino de Deus e sua justiça.
Para tanto é preciso em primeiro lugar, a boa vontade, em limpar o nosso coração.
Nos preparar e higienizar a nossa mente; curar nossa escura visão; amenizar nossas palavras, quando pronunciadas; ouvir com critério; com a mente não julgar; afagar com mãos santas; abraçar com sinceridade e carinho; e depois com alegria, trabalhar com caridade – porque “sem caridade não há salvação-.”
Muitos de nós endividados com a Lei Divina, procuramos a sua justiça depois dos erros clamorosos, para voltarmos á Terra e procurar nossa reabilitação nos resgates e trabalho ao próximo.
É lícito, mas difícil mesmo sempre vigiados e ajudados pelos enviados do Mestre Jesus, nossos Protetores.
Assim sendo os médiuns volvem á Terra, com missão em cada uma de suas tarefas a desempenhar.
O médium de psicofônia e da psicografia, tomarem cuidado com o orgulho e a vaidade; o médium de cura, precisará auto vigiar-se, com seu trabalho espiritual ante as ilusões da riqueza ; os médiuns de efeitos físicos, materialização e outros, cuidarem-se do alto poder de bens que lhes serão oferecidos.
Enfim, temos aqui no mundo espiritual médiuns espiritas, que voltaram da Terra acabrunhados e infelizes, porque quando perceberam o fracasso, muito choraram e se prepararam com vontade maior, para voltarem a mesma e vencerem.
A justiça divina é sábia, não condena e através da reencarnação nos dá novas oportunidades.
Como somos filhos células de Deus, é verdadeiro que nossa conciência nos corrija porque a justiça Dele, está em nós.
É natural, é da Lei que sintamos a nossa evolução.
Caminhemos sempre em busca de Jesus em nossas obras.
Abraços
Sempre o amigo.
Evaristo de Souza.
Psicografia pela nossa irmã Odette na Reunião de Vibrações por paz e Luz.
05/05/2022.
Para estudo: Evangelho- Novo Testamento
Matheus: C. 6 V. 19 a 34.